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Babygirl e a sexualidade feminina.

  • rafabragamkt
  • 28 de fev.
  • 1 min de leitura

“Eu fiz muitos filmes eróticos, mas esse é diferente!” - Nicole Kidman.


A nova produção estrelada por Nicole Kidman, Babygirl, está mexendo com as emoções do público ao explorar a complexidade do desejo feminino. A diretora Halina Reijn decidiu contar essa história de um jeito real, sem estereótipos, mostrando a sexualidade feminina sem culpa ou repressão. O resultado? Um filme que traz à tona debates sobre desejo, empoderamento e libertação.


Babygirl acompanha Romy, uma CEO empoderada cuja vida controlada muda completamente quando ela inicia um relacionamento com um estagiário mais jovem, interpretado por Harris Dickson. À medida que a relação deles transita entre o poder e a entrega, o filme explora as complexidades de Romy – uma mulher autoritária e independente em todos os âmbitos da sua vida, mas que, entre quatro paredes, se interessa pela submissão.


Romy sente vergonha ao perceber que ser submissa lhe traz prazer. Infelizmente, esse sentimento não é exclusivo dela! Essa questão reflete uma dúvida comum entre muitas mulheres: meus desejos invalidam minha força? O prazer não tem a ver com fraqueza ou poder. A sexualidade feminina deve ser livre de tabus, julgamentos e, acima de tudo, ser uma escolha consciente e prazerosa.


Fetiches não definem caráter nem empoderamento – são apenas expressões de desejo, que devem ser livres de culpa ou julgamento. Seja na ficção ou na vida real, entender e aceitar o próprio prazer faz parte da jornada de autoconhecimento e libertação feminina.

Babygirl já está nos cinemas e promete despertar novas reflexões sobre a sensualidade feminina, se tornando um símbolo da transformação que a busca pelo prazer feminino pode ocasionar na vida de uma mulher.


 
 
 

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